sábado, 10 de novembro de 2012

Questão sobre Conservação da Quantidade de Movimento

Neste post iremos responder uma questão sobre a Conservação da Quantidade de Movimento. Fique atento pois servirá de exemplo para você responder outras questões sobre o mesmo assunto.

Questão: Na figura abaixo, os blocos de massas Ma = 2kg e Mb= 3kg encontram-se inicialmente em repouso. Imediatamente após a liberação da mola existente entre os dois blocos, o corpo A adquire velocidade Va = 6 m/s. Determine a velocidade do corpo B, Vb, no instante em que a mola é liberada.

                      

Solução:
Adotaremos como sentido das velocidades positivas o sentido da velocidade do bloco A. Então:

Pelo Princípio da Conservação da Quantidade de Movimento:

                                                           

                                    

                                     2 . 6 + 3 . -Vb = 2 .  0 + 3  . 0
                                     12 + -3Vb = 0
                                     -Vb = 12/3 . (-1)
                                     Vb = - 4 m/s  

Por: Diego Sampaio

Fontes:

Curso Completo de Física volume único
http://www.brasilescola.com/fisica/lei-conservacao-quantidade-movimento.htm

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Devo usar totalmente minha bateria do laptop antes de recarregá-lo?


Na hora de usar o laptop a pergunta que fica é sempre a mesma. Será que eu tenho que deixar meu computador carregando até o final e depois descarregá-lo completamente? Posso tirá-lo e pô-lo na fonte quantas vezes eu quiser?
Bom, os laptops costumavam rodar com baterias de níquel-cádmio, que experimenta o “efeito memória” fazendo com que elas percam a capacidade ao longo do tempo, caso elas sejam recarregadas antes de acabarem de fato. Esse não é mais o caso.
Os laptops mais recentes usam baterias de íon-lítio ou de polímeros de lítio. Descarregar repetidamente essa bateria a zero não deve mudar nada, na verdade. Ela provavelmente não irá diminuir sua vida útil e sua capacidade global.
A única situação em que você pode precisar intencionalmente fazer a descarga completa da bateria é se o medidor interno de combustível digital, que acompanha a carga da bateria e faz os relatórios em seu computador, fica fora de sintonia como resultado de um longo prazo de armazenamento ou depois de muito uso intenso. Para isso, alguns computadores têm ferramentas de calibração embutidas, mas se o seu não tiver, carregue a bateria completamente e depois execute o computador até a que ela acabe, desativando os perfis de economia de energia.
E que tal remover a bateria totalmente para mantê-la por mais tempo? Os fabricantes de laptop oferecem conselhos conflitantes.
O mais recomendado: Se o notebook fica ligado a uma tomada por meses ou anos, retire a bateria e guarde-a em local fresco, com cerca de 50% de carga. Isto é especialmente válido se o seu computador fica muito quente, já que o calor é o inimigo dos íons-lítio. Agora, se você tira o laptop da alimentação elétrica, digamos, uma vez por semana ou até mesmo uma vez por mês, deixar a bateria no lugar dela é a melhor opção, porque sistemas inteligentes de carregamento fazem com que a bateria pare de carregar quando ela se aproxima de sua capacidade plena – não há necessidade de ficar tirando.
Muitos laptops ainda mantêm o controle da idade da bateria e deixam ela abaixo da sua capacidade para ajudar a prolongar a sua vida.
Agora faça bom uso tranquilamente do seu laptop. 

sábado, 27 de outubro de 2012

Feira de Conhecimentos 2012

Hoje iremos falar um pouco da II Feira de Conhecimentos que aconteceu nos dias 17, 18 e 19 de outubro no Colégio Maria Montessori. Foram abordados muitos temas que aprendemos durante o ano letivo em relação a todas as matérias, mas iremos falar sobre um dos seminários apresentados sobre a X Saída de Campo Interdisciplinar




O seminário apresentado por mim, Thiago Trindade, juntamente com Diego Sampaio (membro do blog) e outros 4 colegas da 1ª série do Ensino Médio teve como a principal matéria abordada: biologia, onde tivemos o papel de explicar alguns locais que visitamos: CEPLAC, CETAS e Ilha dos Aquários
O tema apresentado por mim foi a respeito da CEPLAC - Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira -, criada em 1957 com o objetivo de promover a competitividade e sustentabilidade dos segmentos agropecuários, agroflorestais e agro industriais para o desenvolvimento das regiões produtoras de cacau. Durante o seminário também tive o prazer de citar algo que relembramos na viagem, os 4 tipos de plantas: briófitaspteridófitasangiospermas e gimnospermas.Para saber mais sobre os 4 tipos de plantas aperte sobre os nomes. 













Aluno: Thiago Trindade

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O futuro dos computadores: mais finos que papéis


Cada vez mais, os notebooks, PCs e outros dispositivos ficam mais finos, tanto que podem passar por debaixo de uma porta.

Claro que isso não é nenhuma surpresa: temos visto os computadores “emagrecerem” desde as primeiras invenções, dos gigantes do tamanho de uma sala até a introdução dos primeiros PCs nas décadas que se seguiram.
Mas, por um tempo, foram adicionados constantemente recursos nos notebooks e PCs, como espaço em disco rígido, drives óticos, cartões de memória, etc.
Agora, conforme o armazenamento migra para servidores online, e a mídia e os downloads ficam mais atrativos e prováveis em relação a um disco de DVD, muitos desses recursos estão diminuindo ou sendo vetados totalmente.
Conclusão: os consumidores estão favorecendo tamanho e portabilidade, ao invés de uma máquina pesada “faz de tudo”.
Os especialistas confirmam que tamanho certamente será um importante fator quando o consumidor for comprar seu próximo PC ou notebook.
Sendo assim, nos últimos anos, temos visto computadores ultraportáteis, como o MacBook Air, da Apple, que vem sem unidade ótica a fim de manter sua silhueta fina. O mesmo ocorre com o Mac Mini, que também perdeu o drive ótico em sua última iteração. E, agora, surgiram boatos de que a Apple está trabalhando em notebooks ultrafinos, de 15 e 17 polegas, que devem chegar ao mercado até o fim do ano.
Outra tendência observada é o favorecimento do armazenamento flash, em unidades de estado sólido, um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais, ao invés dos conhecidos drives de disco rígido (HDs), mais espessos e propensos a falhas.
Embora os drives sólidos sejam atualmente mais caros do que os HDs com capacidade similar, eles oferecem mais benefícios do que apenas ter um tamanho menor: são mais silenciosos, menos vulneráveis a choques físicos, têm menos latência e tempo de acesso mais rápido. Dessa forma, provavelmente se tornará mais e mais prevalente em notebooks e computadores.
O armazenamento em nuvem é um outro fator que permitirá aos computadores perder algumas gramas. Há uma variedade de soluções de armazenamento em nuvem que os clientes podem usar, em vez de baixar arquivos em seu dispositivo real.
Se nossas músicas, fotos e documentos estiverem armazenados na “nuvem”, a necessidade de armazenamento no aparelho em si torna-se cada vez mais irrelevante e desnecessária.
O Chromebook do Google leva esse conceito tão ao extremo que elimina quase tudo, a não ser sua capacidade de se conectar a internet. Apesar de um dispositivo como esse não estar completamente pronto para o mercado de massa hoje, fica claro que essa é a direção que estamos tomando.
Mas seria essa tendência uma coisa boa? Como tudo na vida, existem desvantagens.
Os especialistas dizem que a melhor maneira de se ter dispositivos finos é integrando tantos componentes quanto for possível em uma única placa: isso mantém uma espessura mínima, mas também afeta a capacidade de atualização, reparabilidade, e as características do dispositivo.
Sendo assim, esses dispositivos mais finos também se tornam dispositivos descartáveis. Os consumidores são mais propensos a jogá-los fora quando ficam velhos, ao invés de tentar consertá-los ou atualizá-los, o que sem dúvida poderia levar a problemas ambientais no futuro. 

Fonte: CNN

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Upturn: aparelho pode ser o primeiro "helicóptero humano"

A busca por um veículo que voe movido a força humana continua, mas talvez ela esteja bem perto de acabar.

Upturn: aparelho pode ser o primeiro
Imagem do projeto de Leonardo da Vinci. (Fonte da imagem: Reprodução/Dvintstalia)


É muito provável que você já tenha sonhado ou apenas imaginado que estava voando. Acontece que muita gente já teve essa mesma ideia, sendo que alguns estudiosos tentaram colocá-la em prática com aparelhos movidos pela força do homem — e o primeiro registro do gênero é do grande Leonardo da Vinci.

Com o passar do tempo, essa “obsessão” continuou e muitos engenheiros e pesquisadores criaram veículos bizarros que os fizessem voar. O raciocínio mais lógico foi a construção de máquinas que tinham asas que imitavam às dos animais. Ou seja, a pessoa corria (ou pedalava) para frente e tentava bater as asas de alguma maneira.

Contudo, os seres humanos não conseguem exercer a força necessária para deslocar o equipamento de forma que um voo real aconteça. Como explicou Antonio Filippone, engenheiro aeronáutico da Universidade de Manchester, uma pessoa consegue permanecer por apenas alguns segundos no ar usando este método.

Indo em direção ao céu


Upturn: aparelho pode ser o primeiro  
(Fonte da imagem: Reprodução/PopSci)

Da década de 1960 até a de 1990, os pesquisadores tentaram usar asas fixas, como as que são construídas em aviões. No entanto, este tipo de veículo precisava de muita força para decolar e ele era realmente difícil de ser controlado — principalmente pelo fato de que só é possível atingir altitudes elevadas com asas enormes.

Se a reprodução do sistema de um avião não deu certo, por que não tentar o de um helicóptero? E é isso que Neal Saiki está projetando, sendo que a sua primeira tentativa foi em 1989. Agora, o seu equipamento sofreu diversas modificações e é chamado de Upturn.

O uso da novidade é simples: você pedala, duas hélices giram e movimentam o ar para baixo. Com isso, você acaba decolando verticalmente por conta deste deslocamento — da mesma maneira que um helicóptero faz.

E isso realmente deu certo?


Upturn: aparelho pode ser o primeiro
















Upturn visto de cima. (Fonte da imagem: Reprodução/PopSci)


A vantagem deste método é que ele faz com que a pressão do ar que está abaixo do veículo seja maior da que está acima — dessa maneira, fica mais fácil de levantar voo. Contudo, essa qualidade faz com que o veículo seja difícil de ser controlado, ficando sujeito a turbulências.

Por conta disso, o Upturn ainda está em fases de teste, mas o objetivo é que ele consiga alcançar a altitude mínima de três metros e voe por 10 metros. Essas metas foram impostas pela American Helicopter Society, em função do prêmio Sikorsky. Quem realmente alcançar esses números com um veículo de voo movido a força humana vai levar US$ 250 mil (cerca de R$ 500 mil) para casa.

Contudo, Saiki não está sozinho nesta competição. Há pelo menos dois grupos com chances de vitória: um da Universidade de Maryland e o outro liderado por Todd Reichert, que também é um veterano na invenção de aparelhos como o Upturn.


Pênalti e impulso


Já imaginou aplicar seu conhecimento físico em um pênalti na final de um campeonato? É importante reconhecer a relação física entre impulso e quantidade de movimento, na hora de cobrar uma penalidade máxima.

                                  

Não basta força, tem que haver direção na hora de chutar a bola. O tempo do chute também é muito pequeno. O impulso que se da na bola é importantíssimo para acertar o pênalti.

Sempre que uma força é aplicada sobre um corpo durante um período de tempo, diz-se que esse corpo recebeu impulso.

                                                         

Na hora de bater o pênalti, o jogador tem que colocar a bola numa direção correta.

 O impulso é um vetor, ou seja, possui módulo, direção e sentido. A direção e o sentido do impulso será a mesma da direção e sentido da força.

                                        

Quando damos impulso ao corpo, a velocidade é alterada, assim como a bola varia de velocidade num pênalti.

É mais fácil dar impulso numa bola mais leve do que uma mais pesada. A massa é importante pra descrever o estado de movimento de um corpo, assim como a velocidade.
                
                                     

Quando um impulso é dado a um corpo, ele altera sua quantidade de movimento, pois altera sua velocidade.

Concluímos que para bater um pênalti, a força aplicada no chute junto com a massa da bola, em uma direção e sentido inalcançável pelo goleiro, é essencial para balançar a redes!

                                        

Por: Diego Sampaio


Fontes:

Cientistas conseguem mudar a cor do ouro com técnica de nanorraspagem

Alterando a superfície do metal, os pesquisadores conseguiram fazer com que a luz fosse refletida de diferentes formas.

Cientistas conseguem mudar a cor do ouro com técnica de nanorraspagem
Superfície do ouro já com a raspagem
(Fonte da imagem: Reprodução/Universidade de Southampton)


Você sabe qual é a principal característica do ouro? Bem, ele é dourado! Isso parece óbvio no momento, mas cientistas ingleses da Universidade de Southampton estão querendo mudar essa história. Eles desenvolveram uma técnica que possibilita a mudança de cores do ouro, por meio da nanorraspagem da superfície do metal.

Isso mesmo, modificando a superfície do ouro (fazendo pequenas elevações ou endentações), eles conseguiram alterar o modo como a luz é refletida. No momento, já é possível deixar o metal azul ou vermelho em diversas tonalidades. Os cientistas responsáveis pelo projeto afirmam que isso pode ser aplicado comercialmente no futuro, em duas grandes frentes.

Cientistas conseguem mudar a cor do ouro com técnica de nanorraspagem
Visão aproximada da estrutura



A primeira delas é a indústria de joias, que pode encontrar novas possibilidades para um dos metais mais valiosos do mundo. A segunda está em aplicações de segurança, que poderiam utilizar o “ouro disfarçado” em identificadores de documentos importantes, uma vez que ele é difícil de ser falsificado.