quarta-feira, 21 de março de 2012

Einstein e a religião


Há 57 anos morria Albert Einstein um judeu alemão nascido numa família pouco religiosa não acreditava em um Deus personalizado, mas valorizava o pressentimento de algo além da apreensão humana e associava ética científica à religião.
Einstein não professava a fé judaica apesar de ser judeu e sim acreditava na “existência” de um Deus criador do universo físico isto é da energia/matéria e de suas leis, más que não mais atua. Einstein era contra a ideia de um “Deus pessoal”, e era totalmente determinista, o que o levava à negação do livre arbítrio. Einstein tinha vários conflitos com teólogos ateus, pois ele se considerava religioso.
Einstein tinha sua concepção de Deus baseada em tradições religiosas ocidentais por outro lado tinha uma concepção de ciência demasiadamente restrita. Ele acreditava que chegava a Deus era com a razão e não com a fé.
Para Einstein "o Homem é livre de fazer o que quer, mas não é livre de querer o que quer", o que significa que o Homem age sempre de forma compulsiva, sem uma verdadeira liberdade, todos os seus atos sendo determinados pelas leis da natureza.
Apesar de ser livre-pensador e totalmente irreligioso (no sentido não praticante) em sua juventude, pode-se pensar que Einstein e sua Teoria da Relatividade não têm nenhum apego a qualquer tipo de religião. Isso é verdade, porém mais tarde ele diz sua célebre frase: “a ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega.”.


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