Há 57 anos morria Albert
Einstein um judeu alemão nascido numa família pouco religiosa não acreditava em
um Deus personalizado, mas valorizava o pressentimento de algo além da
apreensão humana e associava ética científica à religião.
Einstein não
professava a fé judaica apesar de ser judeu e sim acreditava na “existência” de
um Deus criador do universo físico isto é da energia/matéria e de suas leis,
más que não mais atua. Einstein era contra a ideia de um “Deus pessoal”, e era
totalmente determinista, o que o levava à negação do livre arbítrio.
Einstein tinha vários conflitos com teólogos ateus, pois ele se considerava religioso.
Einstein tinha sua concepção de Deus baseada em tradições
religiosas ocidentais por outro lado tinha uma concepção de ciência
demasiadamente restrita. Ele acreditava que chegava a Deus era com a razão e
não com a fé.
Para Einstein "o Homem
é livre de fazer o que quer, mas não é livre de querer o que quer", o que
significa que o Homem age sempre de forma compulsiva, sem uma verdadeira
liberdade, todos os seus atos sendo determinados pelas leis da natureza.
Apesar de ser livre-pensador e totalmente
irreligioso (no sentido não praticante) em sua juventude, pode-se pensar que
Einstein e sua Teoria da Relatividade não têm nenhum apego a qualquer tipo de
religião. Isso é verdade, porém mais tarde ele diz sua célebre frase: “a
ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega.”.
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